quarta-feira, 26 de julho de 2017

Lição 5 - 3º Trimestre 2017 - Jesus entre os Doutores - Juniores.

Lição 5

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Jesus entre os doutores – Lucas 2.41-52.
3° Trimestre de 2017
juniores
Prezado(a) Professor(a),
Na aula desta semana seus alunos aprenderão um pouco mais a respeito da vida de Jesus. O momento em que Ele esteve entre os sábios e estudiosos da Lei, compartilhando das verdades do Reino de Deus, certamente, é um dos mais intrigantes e sucintos do desenvolvimento humano de Cristo. Há quem diga que não é possível que uma criança dessa idade possa ter os conhecimentos tão claros a respeito das Escrituras Sagradas, mas o exemplo do menino Jesus nos mostra o contrário. Quando o Espírito Santo encontra um coração aberto e disposto a ser usado por Ele, não importa a idade, milagres acontecem.
A grande questão é se a pessoa demonstra o empenho em aprender a Palavra de Deus de forma disciplinada. Além disso, a infância é uma etapa da vida em que a mente humana é capaz de reter mais informações do que na fase adulta. Contudo, deve-se considerar que a sabedoria é uma dádiva de Deus que todos devem pedir com o coração aberto e sem duvidar, porquanto Deus é fiel para dá-la deliberadamente (cf. Tg 1.5,6).
No evangelho de Lucas, encontramos alguns detalhes que marcaram a transição da infância de Jesus para a sua pré-adolescência:
“Com a idade de doze anos, um menino judeu se torna ‘filho da lei’ (barmitizvah). Nesse momento, ele aceita os deveres e obrigações religiosas aos quais os pais o entregaram pelo rito da circuncisão (Caird, 1963, p. 66). Para Jesus, isto acontece quando seus pais sobem a Jerusalém para celebrar a Páscoa. O Antigo Testamento ordenava que toda pessoa do sexo masculino comparecesse em Jerusalém para três festas: a Páscoa, o Pentecostes e os Tabernáculos (Êx 23.14-17; 34.23; Dt 16.16). A dispersão dos judeus pelo mundo tornou impossível que todos fizessem isto nos dias de José e Maria. Apesar da distância, os judeus devotos faziam a jornada pelo menos uma vez por ano para a Páscoa. Não era exigido que as mulheres comparecessem, contudo muitas iam.
A Páscoa é observada no décimo quarto dia do mês de nisã (ao redor de 1 de abril) para comemorar a libertação de Israel da escravidão do Egito (Êx 12.24-27). Quando Jesus tem doze anos, sua família faz a jornada de Nazaré a Jerusalém (cerca de cento e vinte quilômetros) para comparecer na festividade de sete dias (Êx 12.15; Lv 23.8). Depois de terminar, Maria e José voltam para casa, presumindo que Jesus está com amigos ou parentes na caravana de peregrinos da Galileia. Quando descobriram que Ele ficou para trás, eles voltam a Jerusalém e o procuram. No terceiro dia, encontram-no no templo, ouvindo e fazendo perguntas aos mestres. Este menino de doze anos os deixa admirados (existanto, aspecto imperfectivo; lit., ‘estava fora de si’) com os insigths e respostas que dava. Estes mestres nunca encontraram um menino que tivesse um entendimento da verdade como Ele. Sua compreensão envolve mais que ser aluno brilhante, pois sua mente e coração estavam cheios de sabedoria divina (Lc 2.40). Que criança admirável e abençoada!” (Comentário Bíblico Pentecostal do Novo Testamento. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, p. 331). Embora fosse um menino, não se intimidou com as dificuldades impostas pela dureza de coração encontrada nos líderes judeus, mas intensificou a mensagem do Reino conforme a sabedoria que o Pai lhe concedia.
Aproveite para incentivar seus alunos à aquisição da sabedoria. Diga que Deus aperfeiçoa a nossa capacidade intelectual se, de fato, formos dedicados aos estudos. Além disso, quando oramos com fé, pedindo que o Senhor derrame da sua sabedoria sobre nós, Ele nos ouve e abençoa a nossa capacidade de entendimento da sua Palavra.
Reforce o ensinamento da lição com a seguinte atividade:
Confeccione e leve para a sala de aula, cartões feitos de cartolina. Em alguns cartões, escreva práticas que podem tornar seus alunos sábios. Em outros cartões, escreva o que pode tornar seus alunos ignorantes no conhecimento de Deus. Desenhe duas colunas no quadro e escreva: SÁBIO X IGNORANTE. Mostre os cartões e peça seus alunos que identifiquem cada prática e colem os cartões na respectiva coluna. Por exemplo: ler a bíblia; orar; obedecer aos responsáveis; pedir conselho de pessoas sábias; faltar à Escola Dominical; não ouvir os mais experientes; gastar a maior parte do tempo na internet; evitar a leitura; desobedecer a ordens, etc. A cada prática que seus alunos identificarem como benéfica pergunte se eles têm facilidade ou não de colocá-la em prática.
Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Juniores. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 5 - 3º Trimestre 2017 - O Caminho para a Morte - Pré Adolescentes.

Lição 5

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O Caminho para a morte
3° Trimestre de 2017
preadolescentes
A lição de hoje encontra-se em: Lucas 23.26-32.

Caro(a) professor(a),

Na aula desta semana seus alunos terão a oportunidade de aprender um pouco mais sobre a trajetória de Cristo rumo ao Calvário. Jesus sabia que para este propósito Ele havia sido enviado a este mundo e não poderia deixar de cumprir a vontade do Pai. Desse modo, Ele foi fiel até a morte e morte de cruz, a mais cruel de todas as execuções que havia no mundo antigo. Durante os momentos que antecederam a sua crucificação, Jesus passou por muitos sofrimentos tais quais nunca havia sofrido durante todo o seu ministério. Mas Ele foi fiel até o fim porque estava pensando em cada um daqueles que haveriam de crer em seu testemunho, inclusive nós.
“O tormento psicológico.
Durante todos os seus anos de ministério, Jesus sofreu psicologicamente. João nos diz: ‘Veio para o que era seu, e os seus não o receberam’ (Jo 1.11). As multidões correram para ouvir Jesus, e o viam como um profeta (Mt 16.14). Mas eles não estavam dispostos a aceitá-lo por quem Ele verdadeiramente era: seu Messias há muito tempo aguardado, e o Filho de Deus. Os líderes religiosos se sentiam incomodados pelos ensinos dele e, finalmente reconhecendo-o como uma ameaça contra sua pretensa autoridade espiritual, tramaram matá-lo. E até mesmo aqueles discípulos que estavam totalmente comprometidos com Ele, permaneceram insensíveis à sua dor e sem ter consciência do significado de seus ensinos mais importantes.
[...] Toda esta dor foi a companhia constante de Cristo quando Ele ministrou entre nós, o Filho de Deus, não reconhecido por aqueles que eram os seus por Criação e Aliança.
Toda esta dor interior e constante está focada e exposta para nós em um episódio que cada um dos Evangelhos Sinóticos retrata — a oração de Cristo no Getsêmani. (Nota: os relatos de Mateus e Marcos são essencialmente os mesmos. As palavras de Mateus e Lucas estão reproduzidas a seguir). [...] Aquela angústia que Cristo conheceu durante todos os seus anos de ministério está de repente exposta, como se o seu controle de ferro estivesse quebrado em meio à tensão daquela hora terrível” (RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, p. 189).
Aproveite e converse com seus alunos o que significa para cada um deles o sofrimento de Jesus sobre a cruz. Pergunte e procure identificar, conforme os seus alunos forem expressando, o quanto eles sabem a respeito da morte vicária de Cristo. Explique que a morte de Jesus foi vicária porque ele morreu em nosso lugar. Éramos nós que devíamos morrer, mas Cristo substituiu a nossa culpa pelo sacrifício que fez de si mesmo na cruz a fim de que tivéssemos o perdão dos nossos pecados e pudéssemos alcançar a reconciliação com Deus.
Por Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
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Lição 5 - 3º Trimestre 2017 - Padrões Sociais de Beleza - Adolescentes.

Lição 5

Padrões Sociais de Beleza
3° Trimestre de 2017
adolescentes
ESBOÇO DA LIÇÃO:OS PADRÕES DE BELEZA EM NOSSA SOCIEDADE
FEIO OU BONITO?
EXEMPLOS BÍBLICOS DE BELEZA E NÃO FORMOSURA
OBJETIVOS
Conscientizar
 de que a mídia influencia os nossos padrões de beleza;
Mostrar como construímos nossos conceitos de belo e feio;
Compreender que os padrões de beleza de Deus são contrários aos nossos.
O QUE REALMENTE IMPORTA
Prezado professor, prezada professora,

Converse com os alunos respeito do nosso valor para Deus. Mostre que devemos refletir sobre isso diante de Deus. Não obstante, precisamos ter o cuidado de não levar uma vida superficial em que o valor está fundamentado nas aparências, e não no caráter e no valor das pessoas.

Embora devamos ter o cuidado com a nossa aparência física, isso não pode chegar ao ponto de tornar-se uma síndrome. Devemos ainda, estar especialmente preocupados em mostrar que pertencemos ao Senhor quando entregamos-nos em Espírito e em Verdade, manifestando os dons e o fruto espirituais. Nesse sentido, o nosso corpo glorifica a Deus!

O corpo do crente é o Templo do Espírito Santo, que nele habita, que é o dom de Deus para nós, porque recebemos o seu Espírito.
Pelo fato de nossos corpos serem seu templo e de Jesus ter pago o preço total de nossa redenção ao derramar seu sangue precioso na cruz do calvário, pertencemos a Deus (1 Pe 1.18,19: “ Resgatados [...] com precioso sangue de Cristo”). Só pode haver uma conclusão: Temos que honrar a Deus com nosso corpo.
Texto adaptado da obra “I e II Coríntios: Os Problemas da Igreja e Suas Soluções”, editada pela CPAD.
Marcelo Oliveira de Oliveira
Redator do Setor de Educação Cristã da CPAD
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Lição 5 - 3º Trimestre 2017 - Despertamentos Espirituais Norte-Americanos - Juvenis.

Lição 5

Despertamentos Espirituais Norte-Americanos
3° Trimestre de 2017
juvenis1
ESBOÇO DA LIÇÃO1. O PRIMEIRO GRANDE DESPERTAMENTO
2. O SEGUNDO GRANDE DESPERTAMENTO
3. O IMPACTO DOS DOIS GRANDES DESPERTAMENTOS NORTE-AMERICANOS
OBJETIVOS
Conhecer
 as características do primeiro grande avivamento nos EUA;
Apontar as características do segundo grande avivamento nos EUA;
Destacar o impacto do avivamento nos Estados Unidos.
Querido (a) professor (a), na próxima aula estudaremos em classe os avivamentos ocorridos na América do Norte, no fim do século XVIII. Os impactos destes despertamentos espirituais atravessaram as paredes dos templos, cruzaram as fronteiras de estados, etnias, classes econômica, social e até mesmo as barreiras do tempo, repercutindo por séculos a fio. Além de corroborarem na esfera espiritual, impulsionando a criação de organizações dedicadas a difundir o Evangelho de Salvação mundo a fora; também influenciaram positivamente em importantes questões humanitárias mundiais, tais como: a abolição da escravatura, o avanço nos Direitos Humanos, combate ao abuso de álcool, etc. Como ocorria na Igreja retratada em Atos dos Apóstolos, os crentes “salgavam”, isto é, mudavam a realidade no qual estavam inseridos, impactavam o mundo. Quando isto não acontecer, algo precisa ser urgentemente revisto (Mt 5.13).

Debata esta questão com seus alunos. O que podem fazer, individual e coletivamente, para influenciar, mudar a realidade de violência, corrupção, vícios, etc. presentes na sociedade o qual estão inseridos, como Igreja de Cristo? Deixe que se expressem e cada um opine livremente. Peça que algum voluntário anote as sugestões consensuais e quem sabe organizem juntos um cronograma de oração e ação, colocando-as em prática.
Charles Finney, um dos maiores teólogos de todos os tempos, descreve uma igreja que, desesperadamente, precisa de um avivamento. Ele, que foi usado por Deus não somente para fazer teologia, mas também para incendiar a América com um poderoso despertar, sabia muito bem que o verdadeiro avivamento demanda uma vida santa, pura e íntegra:

‘Quando existe falta de amor fraternal e confiança entre os crentes, faz-se necessário um reavivamento. Há nesse momento, um forte clamor para que Deus reavive a sua obra. Espere por um reavivamento quando existirem dissensões, ciúmes e rumores maldosos entre os crentes. Essas coisas mostram que os cristãos se afastaram de Deus e que é hora de pensar seriamente em um reavivamento.

O reavivamento é necessário quando há um espírito mundano na igreja. Ela se afunda num estado de apostasia quando se vêem os cristãos conformes com o mundo em vestimenta, festas, buscas de diversões mundanas e leitura de romances imorais.

Quando a igreja encontrar seus membros caindo em pecados escandalosos e indecentes é tempo de despertar e clamar a Deus por um reavivamento’.
Tais palavras não parecem ter sido escritas para os dias de hoje? (ANDRADE, Claudionor de. Fundamentos Bíblicos de um Autêntico Avivamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p.91)
 O Senhor lhe abençoe e capacite! Boa aula!
Paula Renata SantosEditora Responsável da Revista Juvenis
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Lição 5 - 3º Trimestre 2017 - Ansiedade, a Antecipação do Tempo - Jovens.

Lição 5

Ansiedade, a Antecipação do Tempo
3° Trimestre de 2017
jovens
INTRODUÇÃO
I - A ANSIEDADE
II - UM JEITO DE VIVER A VIDA
III - A TERAPIA DE DEUS
CONCLUSÃO


Professor(a), a lição deste domingo tem como objetivo principal definir o termo ansiedade, mostrar suas causas e consequências para a nossa saúde física, mental e espiritual. Para ajudá-lo(a) na sua reflexão, leia o subsídio abaixo:
“A ansiedade, esse estado emocional que atinge milhões de pessoas ao redor do mundo, já foi denominada de ‘a emoção oficial da nossa época’, o ‘mal do século’, ‘o fenômeno mais penetrante do nosso tempo’, dentre outros. O fato é que qualquer pessoa pode padecer de ansiedade. Mas o que pode ser considerado ansiedade? O conceito mais admitido na atualidade é de autoria do psiquiatra australiano Aubrey Lewis que aduziu a ansiedade como ‘um estado emocional com a qualidade do medo, desagradável, dirigido para o futuro, desproporcional e com desconforto subjetivo’.

O século XXI, inequivocamente, pode ser considerado como a era da ansiedade. Os homens fazem a antecipação do futuro, de maneira irracional, cheios de medos, mesmo não existindo um fato contundente objetivo iminente que arrime tal receio.

O sentimento de medo é uma das armas poderosas que Satanás utiliza para desestabilizar e destruir as pessoas. No clássico livro de ficção cristã Cartas de um Diabo a seu Aprendiz, C. S. Lewis, com perspicácia contumaz, expõe os conselhos de um velho demônio (Fitafuso) ao seu sobrinho (Vermebile), desnudando a estratégia do inferno, o qual arrazoa que ‘nada é mais eficaz que o suspense e a ansiedade para proteger a mente de um ser humano contra o Inimigo (neste caso, Deus). [...] nossa tarefa (a dos demônios) é fazê-los pensar constantemente sobre o que lhes poderá́ acontecer’. Mais adiante, Fitafuso conclui a abordagem dizendo que ‘é fácil manipular o medo quando os pensamentos do paciente são desviados da causa do seu medo para o medo em si [...]’.2 C. S. Lewis compreendeu que os demônios sugerem que as pessoas vivam em contínuo medo, como se isso fosse um estado de espírito, ou a própria cruz que cada um tem de carregar, e dessa forma o indivíduo não lutará contra tal sentimento, tornando-se prisioneiro na masmorra da emoção.

Esse é o ponto perigoso. O medo, como um estado de espírito, funcionará como uma arma autodestrutiva, que se tornará mais relevante que o amor e a fé. Um impedimento ao crescimento espiritual. Um obstáculo às mudanças vindas de Deus. Por isso, o medo como estado de espírito pode arruinar todos os sonhos, destronar todos os ideais, apequenar a alma.

A ansiedade, esse deplorável ‘estado emocional’ caracterizado, sobretudo, pela presença do medo quanto ao futuro, não é compatível com quem está cheio do Espírito Santo. Jesus, por exemplo, sempre enfrentou os maiores obstáculos corajosamente, sem temer, pois confiava em Deus, que expulsa todo o medo.
Conclusão
A ansiedade é, sem dúvida, o mais irracional dos sentimentos. Ela torna a pessoa inquieta, antecipando a dor de uma ‘esperança demorada’, tornando fraco o coração, sem saber, sequer, se o episódio receado acontecerá. O pastor Claudionor Andrade assim define ansiedade: ‘[Do lat. ansietatem, aflição, inquietação, preocupação] Estado de angústia que induz os seres humanos a projetar — no futuro — perigos irreais, nascidos, via de regra, das interrogações do dia a dia’.3

Esse sentimento de antecipação dos fatos da vida está presente em muitas pessoas, trazendo sérios efeitos colaterais, por não gerenciarem eficazmente seus pensamentos, permitindo que o medo conquiste todo o território emocional, somando sensações muito desagradáveis. Augusto Cury, psiquiatra, afirma que ‘há muitas pessoas que sofrem por antecipação. Imaginam problemas que não aconteceram e sofrem como se já tivessem acontecido. Não sabem gerenciar sua ansiedade e pensamentos antecipatórios’.4
*O subsídio da semana foi adaptado de ODILO, Reynaldo. Tempo Para Todas as Coisas:Aproveitando as oportunidades que Deus nos dá. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, pp. 57-61

1 REVISTA SUPERINTERESSANTE. Sobre a Ansiedade. Disponível em: <http://super.abril.com.br/ciencia/sobre-a-ansiedade>. Acesso em: 9/8/2016.
2 LEWIS, C. S. Cartas de um Diabo a seu Aprendiz. São Paulo: Martins Fontes, 2005, pp. 26, 28.
3 ANDRADE. Claudionor de. Dicionário Teológico. Rio de Janeiro: CPAD, 1998, p. 42.
4 CURY, Augusto Jorge. O Mestre da Vida (iBook). São Paulo: Academia de inteligência, 2001, p. 95.
Telma BuenoEditora responsável pela Revista Lições Bíblica Jovens
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Lição 5 - 3º Trimestre 2017 - A Identidade do Espírito Santo - Adultos.

Lição 5

A Identidade do Espírito Santo 
3° Trimestre de 2017
adultos
ESBOÇO DA LIÇÃOINTRODUÇÃO
I – O ESPÍRITO SANTO 
II – A DIVINDADE DO ESPÍRITO SANTO À LUZ DA BÍBLIA
III – OS ATRIBUTOS DA DIVINDADE
IV – PERSONAGEM DO ESPÍRITO SANTO
CONCLUSÃO

OBJETIVO GERAL
Mostrar que o Espírito Santo é a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade e que Ele convence o mundo do pecado, da justiça e do juízo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I – Compreender quem é o Espírito Santo;
II – Mostrar a divindade do Espírito Santo à luz da Bíblia;
III – Apresentar os atributos da divindade;
IV – Analisar a personalidade do Espírito Santo.
PONTO CENTRAL
Cremos que o Espírito Santo é a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade.
O ESPÍRITO SANTO
A concepção milagrosa de Jesus de Nazaré é uma demonstração maravilhosa da divindade do Espírito Santo: “Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; pelo que também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus” (Lc 1.35). Conforme afirma o credo Niceno-Constantinopolitano, o “Espírito Santo é Senhor, doador da vida, procedente do Pai. O qual com o Pai e o Filho juntamente é adorado e glorificado, o qual falou pelos profetas”. Logo, não se trata de uma energia, ou emanação de alguma força ativa, mas de uma pessoa divina que age de maneira maravilhosa na vida do ser humano: “E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça, e do juízo: do pecado, porque não creem em mim; da justiça, porque vou para meu Pai, e não me vereis mais; e do juízo, porque já o príncipe deste mundo está julgado” (Jo 16.8-11). O Espírito Santo é uma pessoa que confronta o ser humano a fim de convencê-lo a crer em Jesus; que atua no sentido de gerar nele uma disposição para a retidão, integridade e santidade; e traz a consciência de que todas as pessoas prestarão contas a Deus de todos os atos que praticaram no mundo.
1. O Espírito promove santidade. Não por acaso a expressão Espírito Santo consta nas Escrituras. Ora, a palavra “santo” significa “puro”, “limpo”. Tudo o que é santo significa que foi separado por Deus para fazer a sua vontade, pois se torna propriedade exclusiva de Deus. Nesse sentido, o Espírito é chamado “Santo” porque Ele é mencionado também nas Escrituras como o Espírito de Deus, o Espírito do Senhor, o Espírito de santificação (Rm 1.4) para direcionar e guiar a nossa vida. Assim, pelo Espírito Santo, somos conduzidos a vivermos uma vida de santidade e pureza. Nele não há mentira, pois revela a verdade sobre Jesus (Jo 16.14) e sobre nós mesmos (Sl 51.16). Não podemos mentir ao Santo Espírito, Ele conhece tudo em nossa vida e discerne o desejo do nosso coração (At 5.1-6). Ele é Santo e Verdadeiro!
2. Atuação do Espírito em nossa consciência. Quão imensuráveis são as maldades humanas?! Sem o auxílio divino, é impossível que a pessoa retroceda em suas maldades. Mas o Espírito Santo não descansa em trabalhar em nossa consciência, procurando que ela não se cauterize, isto é, fique indiferente aos seus apelos (1 Tm 4.1-3). O Santo Espírito age para nos purificar e, assim, experimentarmos o maravilhoso perdão de Deus, fruto do seu amor por nós.
(Texto extraído da revista Ensinador Cristão. Nº 71. Rio de Janeiro: CPAD, 2017, p.38.)
Marcelo Oliveira de OliveiraRedator do setor de Educação Cristã (CPAD)
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quarta-feira, 19 de julho de 2017

Lição 4 - 3º Trimestre 2017 - Fugindo para o Egito - Juniores.

Lição 4

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           Fugindo para o Egito – Mateus 2.1-18.
3° Trimestre de 2017
juniores

Caro(a) Professor(a),

O assunto a ser lecionado na aula desta semana diz respeito ao livramento providenciado por Deus ao seu Filho Amado Jesus quando ainda era um menino. Após saber pela boca dos sábios do Oriente que o Messias que havia de vir nasceria nos arrabaldes da galileia, Herodes reuniu os chefes dos sacerdotes e os entendidos na lei para verificarem onde seria exatamente o seu nascimento. Havia uma preocupação da parte do rei não porque isso seria proveitoso para o povo, e sim porque o seu governo estava ameaçado pelo surgimento daquele que seria chamado o Rei dos Judeus e libertaria o seu povo do domínio romano.
À vista disso, podemos estabelecer algumas observações a respeito do comportamento de Herodes naquela ocasião:
“Herodes o Grande ficou bastante perturbado quando os magos lhe perguntaram sobre o Rei dos judeus, recém-nascido, porque: (1) Herodes não era o herdeiro legítimo do trono de Davi, e muitos judeus o odiavam e tinham-no por usurpador. Sendo Jesus o herdeiro, Herodes teria problemas. (2) Herodes era cruel e por ter muitos inimigos, desconfiava que alguém tentaria derrotá-lo. (3) Herodes não queria que os judeus, um povo religioso, se unissem em torno de um líder religioso. (4) Se os magos descendiam de judeus e eram de Pártia (a região mais poderosa nas proximidades de Roma), estavam dando boas-vindas a um Rei judeu que poderia equilibrar as forças longe da capital do Império, e Israel tornar-se-ia uma presa fácil para uma outra nação que tentasse ampliar seu poder em relação a Roma.
Os principais sacerdotes e os mestres da lei estavam cientes da passagem em Miquéias 5.2 e de outras profecias sobre o Messias. A notícia dos magos perturbou Herodes, porque ele sabia que o povo judeu esperava que o Ungido viesse logo (Lc 3.15). A maioria dos judeus esperava que o Messias fosse um grande libertador, um líder militar e político, como Alexandre o Grande. Os conselheiros de Herodes devem ter lhe falado sobre isso. Não é de admirar que este homem cruel não se tenha arriscado, ordenando a matança dos meninos em Belém (Mt 2.16)!” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, p. 1214).
Há muitos ensinamentos que podem ser extraídos desta lição no que diz respeito ao livramento de Deus. A proteção de Deus proveu as condições necessárias para que o menino Jesus não fosse tragado pela ira de Herodes. Desde o anúncio feito pelo anjo a José e Maria para que fugissem ao Egito até o momento exato em que deveriam retornar, Deus zelou para que a sua Palavra anunciada pelos profetas se cumprisse. Para reforçar os ensinamentos da lição de hoje, sugerimos a seguinte atividade:
Leve para a sala de aula uma caixa pequena (pode ser de sapato ou parecida). Dentro dela, escreva o versículo: “Você, Belém, da terra de Judá, de modo nenhum é a menor entre as principais cidades de Judá, pois de você sairá o líder que guiará o meu povo de Israel.” Esconda a caixa em um local reservado, pode ser debaixo de uma mesa ou cadeira. Este local representa Belém, o lugar onde Jesus nasceu. Escolha um aluno e utilize um lenço para vendar seus olhos. Em seguida, diga que o aluno deve procurar a caixa com o versículo dentro. Enquanto isso, os demais deverão ajudá-lo, dizendo se está quente ou frio até o aluno achar a caixa. Ao final, diga que os sábios só encontraram o menino Jesus porque Deus os guiou até o lugar onde Ele se encontrava.
Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
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Lição 4 - 3º Trimestre 2017 - Nunca mais Terás Sede - Pré Adolescentes.

Lição 4

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             Nunca mais terás sede
3° Trimestre de 2017
preadolescentes
A lição de hoje encontra-se em: João 4.7-15
Caro(a) professor(a),

A lição de hoje apresenta a história de uma mulher que teve a sua sede saciada. Mas não era uma sede natural, e sim espiritual. No diálogo com Jesus é possível identificar que aquela mulher não tinha uma vida fácil. Ela havia tido vários relacionamentos, mas sem sucesso e é bem provável que sofria discriminação por conta disso.

Lidar com a vergonha e o preconceito não é uma tarefa fácil. Assim, seus alunos devem aprender que Jesus não trata as pessoas levando em consideração seus erros ou defeitos, antes quer que o doente seja sarado e o que se encontra caído seja restabelecido.
“A mulher samaritana
A conversa que Jesus teve com a mulher de Samaria revela sua dedicação ao propósito de seu Pai celeste, bem como seu próprio desejo de conduzir essa pessoa à vida eterna. A paixão consumidora de Jesus era salvar os perdidos (ver Lc 15; cf. Pv 11.30; Dn 12.3; Tg 5.20), alvo este que lhe era infinitamente mais importante que a comida e a bebida (v. 34). Devemos seguir o exemplo de Jesus. Ao nosso redor há pessoas dispostas a ouvir a Palavra de Deus. Devemos falar-lhes da sua necessidade espiritual e de Jesus, que pode satisfazer essa necessidade.
Em João 4.4, a ‘água’ dada por Cristo significa a vida espiritual (Is 12.3). Para usufruir dessa água viva é necessário que a pessoa a ‘beba (ver Jo 7.37). Esse ‘beber’ não é um ato único e momentâneo, mas sim um beber progressivo ou repetido. A palavra ‘beba’ (gr. pineto, derivado de pino) está no presente do imperativo e representa uma ação progressiva ou repetida. Para beber da água da vida, necessário é estar junto à fonte da água viva que é o próprio Cristo. Ninguém pode continuar bebendo da água da vida, estando distanciado da fonte. Tal pessoa torna-se o que Pedro descreve como ‘fontes sem água’ (2 Pe 2.17).” (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p. 1578).
Converse com seus alunos a respeito de se importar com a dificuldade do próximo. Estamos vivendo numa época em que as pessoas são estimuladas a pensar somente nas suas próprias necessidades e projetos pessoais. Como afirma a Palavra de Deus, o amor ao próximo tem se esfriado e os crentes devem combater essa falta de amor tendo em seus corações o ensinamento de Cristo; Jesus disse aos seus discípulos: “Eu lhes dou este novo mandamento: amem uns aos outros. Assim como eu os amei, amem também uns aos outros. Se tiverem amor uns pelos outros, todos saberão que vocês são meus discípulos” (Jo 13.34). Jesus enfatiza o mandamento de amar o próximo, não do modo religioso como os discípulos aprenderam com o judaísmo, mas amar da maneira como Ele mesmo amou, ou seja, se entregou em favor dos seus discípulos. Reforce que o Mestre demonstrou isso com a própria vida. Aproveite e pergunte aos seus alunos se eles têm renunciado seus próprios interesses e razões em favor do próximo. Diga que este é o amor ensinado por Jesus. Boa aula!
Por Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Pré-Adolescentes. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 4 - 3º Trimestre 2016 - Despertamentos Espirituais na Inglaterra - Juvenis.

Lição 4

Despertamentos Espirituais na Inglaterra
3° Trimestre de 2017
juvenis1
ESBOÇO DA LIÇÃO1. O MINISTÉRIO DE JOHN WESLEY
2. O MINISTÉRIO DE PODER
3. O IMPACTO DO AVIVAMENTO INGLÊS NA SOCIEDADE
OBJETIVOS
Conhecer
 o Ministério de John Wesley;
Mostrar a missão de um homem de Deus;
Destacar o impacto do avivamento inglês na Inglaterra.
Querido (a) professor (a), seguiremos estudando os impactos dos avivamentos na História da Igreja e na vida de pessoas que se puseram a buscar a Deus, com todo coração, alma e entendimento. Nesta próxima aula, precisamente, veremos como o clamor e ministério de um único homem, John Wesley, transformou a realidade de toda uma nação, a Inglaterra; semeando frutos que se desdobraram ao longo dos séculos, servindo de referência a diferentes povos por gerações.

Charles Fox Parham, licenciado para pregar pela Igreja Episicopal Metodista, em 1894, deixou essa comunhão de fé a fim de pregar a mensagem da santidade que inclui a cura divina, a santificação completa como uma obra da graça e a terceira bênção do batismo com o Espírito Santo. No primeiro dia do século XX, 1 de janeiro de 1901, Agnes Ozman, aluna de Parham, começou a falar em línguas como evidencia desse batismo. Poucos anos depois, em 1905, Parham abriu uma esola bíblica, em Houston, em que um pregador negro da santidade, William J. Seymour, aproveitou a doutrina de seu professor, levou-a para Los Angeles e ajudou a começar o Reavivamento da Rua Azusa que se estendeu pelos anos seguintes; reavivamento esse em que houve, em abundância, o falar em línguas (glossolalia).

Esse breve relato da ascenção do pentecostalismo deixa muito evidente suas raízes wesleyanas. [...] A título de ilustração, Steven Land, estudioso pentecostal, alega que “se não houvesse o século XVIII weslwyano, nem o século XIX de movimentos de santidade, não haveria o século XX do pentecostalismo. (COLLINS, Kenneth J. Teologia de John Wesley. 3ª ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2013, p.199).
Que você busque a inspiração do Espírito Santo para transmitir aos seus alunos as maravilhas que Ele pode e deseja operar por meio daqueles que o buscam.

O Senhor lhe abençoe e capacite! Boa aula!
Paula Renata SantosEditora Responsável da Revista Juvenis
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Juvenis. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.