segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Lição 5 - 4º Trim. 2013 - Jovens e Adultos.

Conteúdo adicional para as aulas de Lições Bíblicas

Subsídios para as lições do 4º Trimestre de 2013
Sabedoria de Deus para uma vida vitoriosa - A atualidade de Provérbios e Eclesiastes
  • Lição 5- O cuidado com aquilo que falamos



    INTRODUÇÃO

    I. O PODER DAS PALAVRAS  
    II. O CUIDADO COM A LÍNGUA
    III. O BOM USO DA LÍNGUA
    IV. SALOMÃO E TIAGO

    CONCLUSÃO

    O Poder Benéfico do Discurso
    (Tg 3.1-5a)

    Embora Tiago esteja preocupado com um possível uso indevido da posição de professor ou mestre, por aqueles que não alcançaram a maturidade espiritual, ainda assim acredita que o discurso do homem desempenha um papel importante na determinação e no controle de todas as formas de conduta. Portanto, inicia afastando-se um pouco dos leitores, não porque seja merecedor de alguma honra especial, mas porque agora se tornou objeto de um maior escrutínio (“Meus irmãos, muitos de vós não sejam mestres, sabendo que receberemos mais duro juízo”, v.1). Em seguida, conduz seus leitores de volta à discussão (“Todos tropeçamos”, v.2) de forma a não se elevar tanto perante eles e deixar clara a impressão de que os “professores” ou “mestres” não são possuidores de uma posição superior ou de uma perfeição moral dentro da Igreja (estes também “tropeçam”). 

    Essas manifestações de retórica são importantes porque o ofício de ensinar era altamente considerado nos primórdios da Igreja, e a pretensão de “muitos” da congregação de se tornarem mestres, aos quais Tiago está se dirigindo, é a causa de sua preocupação com a ambição pelo poder e pela posição (veja 1.9,12; 2.1-4 e comentários). Os que podem suportar o julgamento mais rigoroso que aguarda os mestres são aqueles cujo discurso e obras devem ser mutuamente consistentes; devem não somente ser “perfeitos e poderosos” no que dizem, mas também capazes de “refrear todo o corpo” (v.2).

    Tiago emprega duas metáforas para descrever a habilidade da língua em “refrear todo o corpo” ― o freio nas bocas dos cavalos e o leme no navio.

    Nos dois exemplos, qualquer uma das menores partes é capaz de controlar a direção e as ações de todo o conjunto. No entanto, a relação entre a língua e o resto do corpo é diferente daquela de um freio com o cavalo ou de um leme com o navio; ela não controla diretamente as ações de uma pessoa. Devido à imperfeita adaptação dessa analogia, alguns comentaristas sugeriram que Tiago está estendendo sua discussão ao papel dos professores da Igreja. É a “língua” do mestre que controla todo o “corpo” da Igreja.  

    Porém, a principal preocupação de Tiago nessa seção da carta [...] está dirigida às atitudes individuais dos crentes, e não à vida coletiva da Igreja (uma questão que ele analisa em 5.13-20). Assim sendo, é possível que esteja pretendendo que suas metáforas sejam entendidas dentro de um sentido mais amplo. Pode ainda estar fazendo uma ilustração da ideia dos ensinamentos de Jesus quando diz que “do que há em abundância no coração, disso fala a boca” (Mt 12.34; cf. Tg 3.10, onde o desejo do indeciso coração humano profere tanto a bênção quanto a maldição). A própria “língua” é uma metáfora da linguagem humana, indicando claramente a natureza dos desejos interiores que definitivamente orientam e determinam todas as ações de uma pessoa. Tiago chama a atenção para essa questão fundamental da vontade dizendo explicitamente que freios são usados “para que [os cavalos] nos obedeçam” (v.3), e que o leme é utilizado para que dirija as naus “para onde quer a vontade daquele que as governa” (v.4). 

    Até esse ponto, Tiago tem enfatizado os aspectos positivos do discurso humano. Se a frase “se alguém não tropeça” estiver expressando a aceitação e a conformidade com a vontade de Deus, como se fosse a nossa própria, então seremos capazes de “também refrear todo o corpo” e de nos dirigirmos para longe das “muitas coisas” nas quais “todos tropeçamos” (v.2); Porém, agora ele está sugerindo que muitas vezes a “língua” não está a serviço dos propósitos mais nobres. Embora a língua seja “um pequeno membro... gloria-se de grandes coisas” (v.5). A ostentação pode ser “maligna” (4.16) se indicar autoconfiança ou auto-realização, ao invés de ser uma expressão de confiança e louvor pelo que Deus já realizou em nós (veja 1.9,10 e comentários). Nos versos seguintes, Tiago muda seu enfoque para o uso indevido do discurso humano.

    Texto extraído do Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento, Vol.2, editado pela CPAD.

Lição 5 - 4º Trim. 2013 - Juvenis 15 a 17 anos.

Conteúdo adicional para as aulas de Lições Bíblicas

Subsídios para as lições do 4º Trimestre de 2013
O cuidado com as influências dos meios de comunicação
  • Lição 5- A influência do espiritismo na mídia

    Texto Bíblico: Deuteronômio 18.10-12; Apocalipse 21.8; 22.15; Salmos 1.1,2



    Prezado professor, na aula desta semana é importante você enfatizar a doutrina espírita da Reencarnação. Esta é a ênfase que a mídia atual dá em suas programações, principalmente, as telenovelas.

    Origem e Desenvolvimento
    A Doutrina da reencarnação foi difundia no Brasil através da propagação das obras de Hippolyte Leon Denizard Rivail, mais conhecido como Allan Kardec (pseudônimo adotado em 18 de abril de 1857). A cidade de Lyon, na França, é sua terra natal. Nascido em 3 de outubro de 1804, Kardec faleceu com a idade de 65 anos. 

    Rivail era um homem erudito, porém, com o envolvimento de fenômenos sobrenaturais passou a ser guiado por um “espírito” que lhe informava ter sido seu amigo em uma vida anterior, período que o seu nome era Allan Kardec, razão pela qual adotou o novo nome. Desde então Kardec se dedicou à doutrina espírita, escrevendo várias obras que detalham o espiritismo e a doutrina reencarnacionaista. Entre elas destacam-se: O Livro dos Espíritos (1857) e o Evangelho Segundo o Espiritismo (1864). 

    A doutrina da Reencarnação é muito antiga na história da humanidade. Ela está fundamentada no budismo, jainismo e no sikhismo. É defendida pelos hare krishnas, kardecistas e outros grupos da atualidade. A reencarnação tornou-se muito popular nos diversos ramos do Movimento Nova Era, no espiritismo e no kardecismo.  
    Refutação 
    Em primeiro lugar, reencarnação não é encarnação. A palavra de Deus afirma que o verbo encarnou e Deus fez-se homem (Jo 1.14). O texto denota a plenitude humana e divina de Cristo Jesus (100% Homem e 100% Deus), ou seja, “o verbo se fez carne”, e não somente isto, “habitou entre nós” (nasceu, cresceu e morreu), cheio de graça e verdade (Jo 1.16,17). 

    Os proponentes da reencarnação distorcem o texto bíblico ao propor que o Novo Nascimento é reencarnação, reportando-se ao diálogo entre Jesus e Nicodemos. Porém, em João 3.3-5, Jesus fala da regeneração, do nascer da água e do Espírito. Ou seja, “o que é nascido da carne é da carne e o que é nascido do Espírito é espírito” (Jo 3.16). A reencarnação, de acordo com o kardecismo, só é possível na carne. 

    E outra afirmação de que João Batista era Elias, não suporta ao exame sério das Escrituras. Por que Elias jamais poderia reencarnar? Porque ele não morreu, logo não desencarnou (2 Rs 2.11). A expressão “no espírito de Elias” (Lc 1.17) não é o mesmo que reencarnação, pois o próprio João afirmou não ser Elias (Jo 1.21). O que se tem são características pessoais e ministeriais, porque ambos eram profetas. 
     
    Professor, reflita com a turma o perigo da mídia que tenta impor sutilmente crenças ilógicas, e desprovidas de respaldos bíblicos, que tentam solapar a nossa fé. Boa Aula!

    Reflexão:
    “E como aos homens está ordenado morrerem uma vez, 
    vindo, depois disso, o juízo” (Hb 9.27). 

Lição 5 - 4º Trim. 2013 - Adolescentes 13 e 14 anos.

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Subsídios para as lições do 4º Trimestre de 2013
O atleta cristão
  • Lição 5- Trabalhando em equipe

    Texto Bíblico: 1 Coríntios 12. 12-14,17-23



    O corpo humano é um organismo vivo que tem vários membros. Cada membro é diferente; no entanto, cada um deles faz uma contribuição específica a todo corpo. Porém, a despeito de seus diferentes membros, o corpo contém uma vida comum que opera em cada um dos seus membros. 

    Os vários e diferentes membros formam um só corpo. O apóstolo Paulo conclui: assim é Cristo também. A unidade dos cristãos, como a unidade física do corpo, é vital. A mesma vida espiritual existe em todos os cristãos, e ela se origina da mesma fonte, suprindo-os com a mesma energia, e preparando-os para os mesmos hábitos e objetivos (texto extraído do Comentário Bíblico Beacon, CPAD).

    Professor, durante este trimestre, promova trabalhos em equipe: gincanas, seminários etc.

    Boa ideia!

    Leve para a sala de aula, gravuras dos membros do corpo humano. Divida a classe em grupos e distribua as gravuras.

    Depois peça aos alunos para falarem acerca daquele membro, sua importância e utilidade para o bom funcionamento do corpo humano.

Lição 5 - 4º Trim. 2013 - Pre Adolescentes 11 e 12 anos.

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Subsídios para as lições do 4º Trimestre de 2013
Escolhas que agradam a Deus
  • Lição 5- Não seja arrogante, seja temente.

    Texto Bíblico: 2 Crônicas 26.4,8,16-18



    É interessante como um pequeno mal pode ofuscar um grande bem. Uma maravilhosa partida de golfe pode ser prejudicada por uma tacada errada em um único buraco. Da mesma forma férias divertidas podem ser arruinadas por uma experiência negativa. Uma grande corrida pode ser perdida por um leve descuido próximo do final.  Uma vida bem iniciada pode ser prejudicada pela falha de não terminar bem. Esse foi o caso do rei Uzias (às vezes conhecido como Azarias). 

    Desde cedo em seu reino, Uzias buscou ao Senhor. Ele desfrutou sucessos militares e ganhou fama por seu armamento inovador. Foi um construtor de êxito. A nação inteira prosperou durante a maior parte dos seus cinquenta  e dois anos de reinado.

    Mas posteriormente Uzias se tornou orgulhoso na vida.

    Esquecendo que Deus era a fonte de seu sucesso, Uzias começou a pensar que estava acima da lei. Um dia, ele entrou impetuosamente no templo, ignorou os sacerdotes e tentou queimar incenso diante de Deus.

    Por esse ato de desobediência, Deus o atingiu com lepra. Pelo resto de sua vida, Uzias ficou desfigurado e imundo, um testemunho visível do seu fracasso.

    Uzias nos faz lembrar da solene verdade de que uma vida de sabedoria e boas obras pode ser destruída por um único  momento de tolice. Você está andando com Deus? Peça a Deus a graça de terminar a corrida com humildade e obediência. Muitas pessoas começam bem mas nem todas terminam bem!(Texto extraído do livro 365 Ilustrações de Vida Extraídas de Personagens da Bíblia).

Lição 5 - 4º Trim. 2013 - Juniores 9 e 10 anos.

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Subsídios para as lições do 4º Trimestre de 2013
Deus fala com o seu povo
  • Lição 5- Eliseu, o profeta que defendeu se país

    Texto Bíblico: 2 Reis 6.8-23



    “Um capitão, em cuja mão o rei se encostava, respondeu ao homem de Deus e disse: Eis, que ainda que o Senhor fizesse janelas no céu, poder-se-ia fazer isso? E ele disse: Eis que o verás com os teus olhos” 2 Reis 7.2

        Eliseu inevitavelmente parecia colocar em aperto as pessoas que encontrava. Possuindo os modos rudes de um profeta falando com a autoridade de Deus, ele testou a fé daqueles que encontrou. Ele ofereceu esperança a uma cidade faminta, assegurou a um servo sozinho vitória sobre um exército e prometeu a uma mulher idosa que ela teria um filho.
    Mas Eliseu sabia que o poder repousava sobre a fidelidade daqueles que estavam sendo testados.

    Eles seriam chamados a crer e ver coisas jamais vistas.

    A carreira de Eliseu nos lembra da importância de confiar na provisão de Deus para o futuro. Podemos encontrar Eliseu em nossas circunstâncias diárias.

    Deus pode usar tais pessoas para colocar-nos em aperto – um lugar onde nossa fé seja desafiada. Talvez a observação inesperada de um empregador quanto a cortes eminentes, desafiarão sua fé. Ou talvez uma pessoa amada fique doente e você se pergunte onde Deus está. Sua resposta durante esses momentos difíceis vai ajudar ou obstruir o seu crescimento pessoal. Peça a Deus fé para reagir em completa confiança quanto a cada aspecto do seu futuro (Texto adaptado do livro 365 Lições de Vida Extraídas de Personagens da Bíblia, CPAD).

    Professor, ensine aos alunos acerca da importância de confiarmos em Deus.

Lição 5 - 4º Trim. 2013 - Primários 7 e 8 anos.

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Subsídios para as lições do 4º Trimestre de 2013
Conhecendo a vontade de Deus.

  • Lição 5- A Vontade de Deus é melhor

    Texto Bíblico: 1 Samuel 8.4-22;16.1-13



    Samuel estava descontente. Podia tolerar pacientemente o que o afetasse pessoalmente, bem como à sua família; porém, desagradou-lhe quando lhe pediram que constituísse um rei que os julgasse, porque essa atitude, naquele momento, era contra Deus. Isto fez com que ele se ajoelhasse.

    Quando algo nos perturba, é nosso dever e interesse apresentarmos o nosso problema a Deus. 

    Samuel disse-lhes que teriam um rei. Não porque Deus estivesse contente com o pedido deles, mas porque, às vezes, da mesma maneira que Deus contraria alguém por amor, em outras ocasiões satisfaz as pessoas, muito aborrecido; e foi assim que Ele fez aqui. Deus sabe como fazer com que a glória seja dada a Ele, e faz com que o seu sábio propósito seja servido, até mesmo através dos conselhos néscios dos homens (Texto extraído do Comentário Bíblico Beacon, CPAD).

    Boa ideia 

    Você vai precisar de bolas de isopor, palitos de churrasco, cola para isopor, purpurina e tiras de papel laminado dourado e de papel ofício.

    Procedimento:

    1 - Fixe quatro palitos de churrasco na bola de isopor. 

    2 - Peça às crianças para passarem o papel laminado no palito.

    3 – Depois, ajude-os a passarem a cola de isopor e a purpurina na bola. 

    4- Escreva na tira de papel o versículo do dia e cole no bastão.

    Comente com as crianças que o cetro representa autoridade e poder real.

Lição 5 - 4º Trim. 2013 - JD Infância 5 e 6 anos.

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Subsídios para as lições do 4º Trimestre de 2013
Por que Jesus é poderoso?
  • Lição 5- Jesus cura os doentes!

    Texto Bíblico: Marcos 1.29-34



    I - De professor para professor

    •    Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é que a criança aprenda que Jesus tem poder para curar os enfermos.

    •    A palavra-chave deste domingo é “Curar”. No decorrer da aula diga: “Jesus tem poder para curar”.

    •    Ensine aos pequenos a confiarem em Jesus.

    II - Saiba Mais 

    A Bíblia nos ensina a amar e servir. Fazendo assim, estaremos servindo ao Senhor. As pessoas se sentem bem consigo mesmas, quando são úteis e realizam algo. As crianças desenvolvem seu amor-próprio quando aprendem e desenvolvem suas habilidades. 

    III - Conversando com o professor

    O Senhor Jesus disse que em Seu Nome expulsaríamos demônios e, se colocássemos as mãos sobre os enfermos, seriam curados; além de outros sinais (Mc 16.17,18).

    O nome de Jesus tem revolucionado o mundo durante séculos. Em questões espirituais, nada pode acontecer se não utilizarmos os recursos, o poder e a autoridade do Nome de Jesus, temos acesso a Deus, e somos atendidos pelo Pai celestial.

    Professor, é sobre o poder do Nome de Jesus que você vai ensinar aos seus alunos hoje. Que o Senhor lhe dê autoridade para falar e agir através de seu Nome. Esse é um grande segredo do Reino dos céus, pois nenhum nome tem tanta autoridade quanto o de Jesus (Texto extraído da Revista Juniores 5).

    IV - Sugestão 

    Você vai precisar de cartolina e caneta hidrográfica.

    Desenhe um termômetro (largo) e escreva o versículo do dia. Distribua para as crianças e leia novamente o versículo.

Lição 5 - 4º Trim.2013 - Maternal 3 e 4 anos.

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Subsídios para as lições do 4º Trimestre de 2013
Papai do Céu e eu
  • Lição 5- Eu amo meus irmãos



    I - De professor para professor

    •    Prezado professor, neste domingo as crianças aprenderão que devem amar os irmãos.

    •    Recapitule a lição anterior. Pergunte o que elas aprenderam.

    •    A palavra-chave que trabalharemos neste domingo é “irmãos”.
    No decorrer da aula, repita a frase: “Eu amo meus irmãos”.


    II – Para refletir

    Na história de José vemos algo de Cristo, que primeiramente foi humilhado e depois exaltado. Também mostra a condição dos crentes, que devem passar por tribulações para alcançar o Reino. Está é uma história sem igual. Mesmo sendo José o filho preferido do pai, não foi criado na ociosidade. Os que não ocupa, os seus filhos nos negócios e nos trabalhos, e nas coisas que requerem esforços, não os amam de verdade.

    Texto extraído do: Comentário Bíblico Matthew Henry, CPAD.


    III – Regras prática para professores
        
    Entre dois ou quatro anos, a média de crescimento das crianças diminui.

    Podem crescer de doze centímetros e ganhar por volta de quatro quilos.

    Este período da vida é utilizado para habilidades físicas. A criança supera o engatinhar e aprimora o caminhar. Aprende a correr com mais habilidade.
    Provavelmente, sua maior façanha física nesses anos seja a perfeição em andar e correr.

    Texto extraído do livro: Como Ensinar Crianças do Maternal, CPAD.


    IV – Sugestão

    Você vai precisar de TNT, cola quente e tinta relevo para tecido.

    Faça uma capa para cada criança de tecido (TNT).
    Com o auxílio da tinta relevo escreva o versículo do dia. Depois repita com as crianças o versículo.
    Diga que devemos sempre amar os nossos irmãos

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Lição 4 - 4º Trim. 2013 - Jovens e Adultos.

Essa página foi elaborada para auxiliar o professor de escola dominical em seu ministério de levar o conhecimento da Palavra de Deus a seus alunos.
Seja bem vindo a sala professor!


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Subsídios para as lições do 4º Trimestre de 2013
Sabedoria de Deus para uma vida vitoriosa - A atualidade de Provérbios e Eclesiastes
  • Lição 4- Lidando de forma correta com o dinheiro

    INTRODUÇÃO

    I. O CUIDADO COM AS FIANÇAS EM EMPRÉSTIMOS 
    II. O CUIDADO COM O LUCRO FÁCIL
    III. O USO CORRETO DO DINHEIRO
    IV. BUSCANDO O EQUILÍBRIO FINANCEIRO

    CONCLUSÃO

    EU TENHO, ENTÃO EU SOU

    Por

    Julie Ann Barnhil

    Lembro-me de um hino que eu costumava cantar quando era menina; um dos versos era mais ou menos assim: “Minha esperança está firmada em nada menos que o sangue e a justiça de Jesus; eu ouso não acreditar no mais belo quadro, mas confiar totalmente no nome de Jesus”. 

    Eu já não canto aquele hino há muito tempo. E se o fizesse, teria de admitir pesarosamente que a letra do meu hino de fracasso financeiro soaria como algo assim: “Minha esperança está firmada em nada menos que caixas automáticos e planos para enriquecer. Eu ouso não viver dentro de minhas condições, mas gastar meu cartão o máximo”. 

    Deixe-me ser mais direta e específica. Não é necessário ser prolixa nem tomará tanto espaço para escrever, porque não vou estar usando uma linguagem que você não entenda. (Prossiga apenas quando tiver tirado este sorrisinho do rosto!) Eu só tenho uma chance para explicar, mas isto é um blefe! É o trunfo que supera todos os trunfos! E isto sempre me induz a participar de uma grande atividade maníaca na loja de departamentos mais próxima. Então aqui está em toda esta profunda e superficial glória:

    Eu gosto de dinheiro e das coisas que o dinheiro compra. E muito.

    •    Eletrodomésticos com 75 por cento de desconto em um preço com desconto? Eu gosto.

    •    Sorvete de chocolate com cobertura de nozes, encontrado no Aeroporto Internacional O’Hare de Chicago? Eu gosto disso.

    •    Revistas de decoração, moeda, beleza, fofocas? Gosto disso também.

    •    Pacotes dos distribuidores de livrarias evangélicas? Eu realmente gosto disso!

    Não somente gosto destas coisas que o dinheiro compra... Eu sou perigosamente atraída por todo tipo de quinquilharias que julgo serem refinadas.

    [...] Nós, fracassados financeiros, parecemos desenvolver uma perigosa paixão por acumular, armazenar, possuir e simplesmente ter coisas.

    Vamos encarar os fatos, não há muita coisa na terra criada por Deus que eu e outros perdedores financeiros não queiramos! E quanto mais coisas nós tivermos, mais gostaríamos de ter. 

    É um Mundo Consumista

    “E o que há de errado com isto?”, você pode estar se perguntado. Talvez você pense que eu queira persuadi-lo a vender tudo o que tem e ir viver nas montanhas feito eremita. Relaxe, eu não pretendo fazer isto! Nem estou tentando fazê-lo sentir-se culpado por ter uma lista de “coisas a comprar” guardada na gaveta de cômoda.

    Não. Não é nada disso. 
    O que estou tentando dizer é que o problema está em ser acometido pela síndrome do “adquira-e-possua” de nossa cultura, em viver para ter e ter para viver, em ter uma casa cheia de “coisas” ― todas estas coisas raramente satisfazem. A batedeira que você almejava desde 1987 rapidamente perderá seu brilho. E logo logo você estará procurando “mais uma coisinha” para equipar sua cozinha. A casa de quatro quartos com piscina e churrasqueira na qual você depositou todas as suas economias, em algum momento perderá seu brilho também. 

    E quanto mais ficamos fascinados com as coisas novas que brilham à nossa volta, mais espaço, energia, tempo e dinheiro será necessário para manter o vício do consumo!

    Coisas e Caos

    Ilyce Glink, uma planejadora financeira [...], faz a seguinte observação:

    Quando você compra uma casa grande para acomodar suas coisas, você paga altas taxas, altas contas de luz, altas contas de gás e uma hipoteca maior; somando-se ainda tudo o que estas coisas exigem de custos de manutenção! 

    Manter ou expandir as coisas que você já tem toma muito dinheiro e tempo. E não estou falando apenas de casas. Coisas simples como uma placa de memória com maior capacidade de armazenamento para o computador do seu filho. Ou “coisas” como férias de família. Apenas visitar um parque temático já o deixa sem algumas centenas de dólares hoje em dia. E Disneylândia? Bem, é mais fácil ganhar uma medalha de ouro olímpica do que passar as férias lá! E não esqueça dos eventos esportivos como jogos de basquete [ou futebol] profissional [...]. 

    Agora, eu imagino que muitos dos leitores ganham consideravelmente mais dólares [ou reais] do que eu e Rick. Outros de vocês mantêm família com salário mínimo. Não é minha intenção fazer um debate entre classes aqui. Pelo contrário, quero chamar sua atenção de perdedor financeiro para simples fato: muitos de nós estamos nadando em dívidas e vivendo um caos conjugal como resultado de nada menos que uma necessidade descontrolada de possuir e acumular coisas. A verdade é que o caos em nosso casamento poderia ter fim se nós simplesmente parássemos de acumular e começássemos a estar satisfeitos com as coisas que já temos. 

    Texto extraído da obra “Antes que as Dívidas nos Separem: Respostas e cura para os conflitos financeiros em seu casamento”, editada pela CPAD
    .

Lição 4 - 4º Trim. 2013 - Juvenis 15 - 17 anos.

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Seja bem vindo a sala professor!


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Subsídios para as lições do 4º Trimestre de 2013
O cuidado com as influências dos meios de comunicação

  • Lição 4- O impacto da TV na vida cristã

    Texto Bíblico Efésios 5.1-8; 1 Timóteo 6.3-5,11-14



    Televisão, os perigos da exposição excessiva 

    A influência da televisão atualmente é inegável. Tornando esse fato como ponto de partida, procuro analisar os perigos da exposição excessiva a mídia. A TV está presente e tem exercido influência em muitos lares evangélicos. Não podemos negar essa realidade. O Ateliê Aurora, programa de pós-graduação em educação da Universidade Federal de Santa Catarina, através de um estudo, constatou que assistir televisão é a atividade mais marcante de todos os contextos sociais. A pesquisa foi feita com alunos da rede pública de ensino (escolas localizadas em comunidades carentes) e privada (escolas de elite) de Florianópolis, no centro da cidade e em vila de pescadores. Mesmo com o avanço das tecnologias digitais, a televisão continua ocupando um espaço privilegiado no cotidiano da maioria das famílias brasileiras. Observe o que nos diz Regina de Assim, diretora da Multirio, e Marcus Tavares sobre o alcance da TV:

          Num país de dimensões continentais, a TV alcança praticamente todos os municípios (99,84%) e está presente em 91,4% dos domicílios. A influência sobre a constituição das identidades das crianças é, portanto, notória. De acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2005, divulgados este ano pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a televisão está presente em 91,4% dos domicílios. O rádio, em 88%. O computador, em 18,6%. O computador com acesso à internet em apenas 13,7% dos domicílios pesquisado.

    Antes de adotar uma postura crítica frente ao uso da televisão, é preciso ter consciência de que a mesma não é a única responsável pelo mau comportamento das crianças e jovens. Caso fosse à única vilã bastaria termos uma TV perfeita para vivermos um Éden aqui na Terra. O que acontece é que as crianças e os adolescentes estão se excedendo diante de um veículo de comunicação que tem o poder de manipular  o pensamento, as ideias. 

    Pesquisas mostram que as imagens têm o poder de afetar os dois lados do nosso cérebro.  Retemos mais informações quando nos são apresentadas por meios audiovisuais. E nem sempre a TV mostra aquilo que é saudável. Observe o que nos diz Regina de Assis, Presidente da MULTIRIO e coordenadora do RIO MÍDIA – Centro Internacional de Referência em Mídias para Crianças e Adolescentes:

    Várias pesquisas evidenciam que a produção audiovisual tem o poder de estimular os dois lados do cérebro: o tecido neocortical, responsável pelas funções superiores do raciocínio, tais como a constituição do significado de palavras e ações; e o sistema límbico articulador dos instintos, da intuição, dos desejos, afetos e emoções. O cérebro das crianças é por isso cooptado, com facilidade, pelos programas de TV, que tanto exercem atrações sobre seu raciocínio, quanto sobre seus sentimentos, desejos e afetos.



    Os perigos da “telinha” 

    As Escrituras Sagradas nos advertem: “Não porei coisa má diante dos meus olhos...” (Sl 101.3). Atualmente, essa advertência não é apenas divina, pois psicólogos e psiquiatras também alertam e advertem os pais sobre os problemas causados pelo excesso de exposição à mídia, principalmente a TV. A criança brasileira é uma das que passam a maior parte do tempo livre diante da televisão. Segundo uma pesquisa do Painel Nacional de Televisão do Ibope, publicada no livro Crianças do Consumo, de Susan Linn, as crianças brasileiras de 4 a 11 anos  assistem em média a 4h51 minutos de TV por dia. 

    O Brasil ficou em primeiro lugar — antes dos Estados Unidos — na quantidade de tempo que as crianças ficam diante do televisor. A criança evangélica, que freqüenta a ED, também não está de fora desses números. 

    Jesús Martín-Barbero afirma que, desde a metade do século XX, a função de principal elemento de influência no processo de formação do público infanto-juvenil, ocupada durante séculos pela família, vem sendo mais e mais dividida com os meios de comunicação de massa. Por meio da mídia eletrônica, aponta Barbero, crianças e adolescentes ficam expostos aos diversos tipos de mensagens.

    Alguns dos resultados da exposição excessiva 

    Os resultados negativos da exposição excessiva da mídia são muitos; seria impossível relacioná-los. Portanto, destacamos alguns aspectos. Um deles é o aumento da obesidade infantil as crianças não brincam mais como deveriam. Estão cada dia mais sedentárias. De acordo com dados apresentados pela Escola Paulista de Medicina, na “Primeira Jornada de Alimentos e Obesidade na Infância e Adolescência”, no Brasil 14% das crianças são obesas e 25% estão acima do peso.  As empresas de alimentos infantis têm investido no marketing de produtos colocados à disposição das crianças, uma vitrine atraente, repleta de guloseimas. Segundo os especialistas, os adultos são menos influenciados pela propaganda, cujo poder manipulador afeta profundamente as mentes infantis, aumentando o consumo de alimentos nem sempre saudáveis.

    A exposição excessiva à mídia também contribui para o aumento da agressividade. As crianças ficam expostas a imagens violentas e repletas de sexualidade, que comprometem seu comportamento social e seus valores. As crianças que assistem à violência gratuita estão propensas a enxergá-la como uma maneira eficaz de resolver conflitos. Segundo a Academia Americana de Pediatria, “assistir à violência pode levar à violência na vida real”.

    O excesso de exposição à mídia também contribui para o aumento da atividade sexual precoce e fora do casamento. A infância e a adolescência tornaram-se curtas e o número de adolescentes grávidas virou uma questão de saúde pública. Brandon Tartikoff, antigo presidente da NBC, declarou: “Realmente, acredito que as imagens influenciam os comportamentos... a TV é financiada por comerciais e a maioria usa comportamentos imitativos”. 

    Outro fato que podemos constatar é a diminuição do diálogo familiar. Os pais já não conversam como deveriam com seus filhos, pois o tempo que lhes sobra é gasto diante da “telinha”, onde o silêncio é exigido. Vale relatar o que diz Solange Jobim e Souza em sua obra A Subjetividade em Questão:

        Nos lares de hoje as famílias não mais contam suas histórias. O convívio familiar se traduz na interação muda entre as pessoas que se esbarram entre os intervalos dos programas da TV e o navegar através do éden eletrônico as infovias. O tato e o contato entre as pessoas, na casa ou no trabalho, cedem lugar ao impacto televisual.

    A exposição à mídia também contribui para o consumismo (resultando em inveja, ambição, cobiça, etc). Fica difícil para as crianças e adultos resistirem aos apelos do consumo:

        O mundo do consumo se oferece como terra prometida, um lugar a que todos têm direito e onde se é diferente, sendo igual. (Solange Jobim)

    A verdade é que acabamos por aceitar a cultura do consumo. Muitos pais fazem o possível e o impossível para que a pseudofelicidade prometida pelo consumo esteja ao alcance de seus filhos. Isso se deve ao fato de que na atualidade o “ter” passou a ser mais importante que o “ser”.  A esse respeito, recorro mais uma vez à pesquisadora Solange Jobim:

    Aprendemos a avaliar com perfeição a vida através dos objetos que circulam entre nós. Não são mais os outros, nossos semelhantes, que fornecem os elementos básicos para a constituição de nossas referências éticas e morais.” (Solange Jobim)

    Diante de tantos malefícios, fica a pergunta: É lícito interagir com a mídia?

    Para o cristão, todas as coisas são lícitas, mas nem tudo é proveitoso ou edificante (1 Co 10.23;16.12). Devemos fazer uso da mídia com prudência e discriminação. De acordo com Charles Colson e Nancy Pearcey, podemos desfrutar da mídia desde que estejamos treinados para sermos seletivos e definamos limites para que a cultura popular não molde o nosso caráter.

    É importante ressaltar que a mídia comunica crença de valores e sempre expressa uma ideologia. Michael Palmer, no livro Panorama do Pensamento Cristão, diz que “os cristãos que vêem a cultura de mídia de entretenimento têm de aprender a ler essas imagens e rejeitar as que são incompatíveis com os padrões cristãos e a Escritura”. Esse é o problema.

    As crianças e adolescentes conseguem fazer essa leitura? É difícil! Elas precisam ser ensinadas a fazer isso. Será que fazemos essa leitura? Ou ingerimos tudo? Sem questionamento?


    Tem “alguém” por trás da “telinha”

    Esse alguém a quem me refiro não são os técnicos, editores, pessoas de carne e osso como nós. Esse alguém não possui um corpo físico. Ele é o Inimigo das nossas almas, lembrando que a sua função neste mundo é matar, roubar e destruir. As estratégias de Satanás para destruir as famílias mudam de tempos em tempos, e especificamente nos tempos pós-modernos. Temos visto o mundanismo na mídia, principalmente na TV, ridicularizando a fé cristã e refletindo de forma negativa em algumas famílias. Quando a família não dá muita ênfase à TV, as crianças, por influência dos amigos, concluem que sua família é “estranha” por priorizar Jesus e a igreja, uma vez que as famílias exibidas nos programas televisivos não vivem como sua família.

    As pessoas estão hipnotizadas diante da subjetividade das imagens; muitas não conseguem discernir as artimanhas de Satanás. Precisamos clamar por um avivamento de contrição e santificação (1 Pe 1.15,16; 1 Ts 5.23). Entretanto, se gastarmos nosso tempo diante da televisão, como vamos clamar a Deus? Sobrará tempo para a oração?

    Nós somos responsáveis pela programação que as emissoras estão transmitindo. Canal de televisão é concessão. Como “luz” e “sal” dessa Terra, podemos e devemos trabalhar para termos uma mídia de qualidade. Lembre-se, o controle deve estar em nossas mãos. Não o terceirize. Não deixe que outros decidam que seus filhos vão assistir. Segundo Doris Sanford, no livro Criança Pergunta Cada Coisa..., os pais devem olhar no mínimo um episódio do programa antes de permitir que as crianças assistam. É preciso selecionar cuidadosamente a programação a que a família vai assistir.

    Uma pesquisa feita na Argentina mostrou que 95% das crianças conhecem toda a programação televisiva, mas apenas 5% dos pais sabem ao que seus filhos assistem. 

    Muitos pais acreditam que seus filhos vão ter acesso a uma programação de qualidade só pelo fato de terem em casa canais de TV por assinatura.

    Esses canais não se preocupam com os conteúdos, não acompanham nem avaliam ao que seus filhos estão assistindo.

    Riscos na infância 

    Na atualidade, a criança vem correndo vários riscos. O modo como uma nação trata as suas crianças diz muito sobre como será o seu futuro.

    Observe o que nos diz Solange Jobim e Souza:

     [...] a criança contemporânea tem como destino flutuar erraticamente entre adultos que não sabem mais o que fazer com ela. Crianças passam assim a compartilhar entre si suas experiências mais frequentes, as quais se limitam, na maioria das vezes, ao contato com o outro televisivo, remoto, virtual e maquínico.

    Como temos tratado nossas crianças? Como Igreja do Senhor, o que temos feito? Qual tem sido a nossa preocupação com a educação cristã? 

    A televisão está tão impregnada em nós que podemos vê-la até na Escola Dominical. Na Escola Dominical? Isso mesmo! Está presente na fala das “tias”, nas músicas que as crianças cantam, no modo como se vestem, nos gestos, nos brinquedos e nas brincadeiras.  A televisão nos leva a consumir não somente mercadorias, mas também imagens, linguagem e modo de ser... A educação cristã não deve se restringir às salas de aula da ED, pois nossos alunos são indivíduos que são afetados por seu meio. A reflexão a respeito da exposição excessiva à televisão é relevante e fundamental para que possamos oferecer às crianças e jovens uma educação que lhes possibilite de fato dialogar com a mídia e com a nossa cultura. Para Gilka Girardello, coordenadora do Ateliê Aurora, é fundamental fazer com que as crianças e jovens compreendam que a televisão não é uma “janela para o mundo — como gostam de caracterizar os mais otimistas: Ela é um recorte muito bem produzido e montado da realidade — e não a realidade”.

    Nossos alunos, não importam à idade, deveriam estar conscientes do que estão perdendo quando permanecem diante da televisão. Você está consciente das perdas? Elas são muitas. Observe a relação. Veja o que perdemos quando ficamos horas diante da TV:

    •    Ler um bom livro ou revista; 
    •    Orar e ler a Bíblia;
    •    Ouvir uma boa música;
    •    Tocar um instrumento;
    •    Fazer uma caminhada ou andar de bicicleta;
    •    Brincar com os amigos; 
    •    Participar de uma boa discussão teológica ou política;
    •    Visitar um amigo;
    •    Realizar algumas tarefas domésticas.

    É hora de pegar o controle

    É possível neutralizar os efeitos maléficos da televisão? Podemos ter o “controle” de volta? Vejamos algumas sugestões que podem nos ajudar a combater os perigos da “telinha”:

    1.    Procure dedicar mais momentos para estar com seus filhos. A sua companhia, com certeza, é melhor do que a das apresentadoras dos programas infantis. Qual o filho que não quer ficar perto dos pais?

    2.    Estabeleça um horário e confeccione um calendário com os dias, horas e programas que as crianças possam assistir.

    3.    Logo no início da semana, pegue o guia da TV e, em família, discuta os programas que podem ser vistos e estarão disponíveis.

    4.    Compre alguns adesivos e determine que cada adesivo valha uma hora de TV, mas para cada hora de televisão a criança deverá ler um capítulo de um livro.

    5.    Se a criança ficou uma hora assistindo à TV, depois ela deve brincar com os colegas ou sozinha. 

    6.    Assista, pelo menos, a metade do programa que seu filho está assistindo, pois só assim terá condições de discutir com ele o comportamento dos personagens. Caso ache necessário, durante a exibição, faça algumas considerações. Você poderá dizer: “Esse personagem agiu dessa forma. Ele agiu de modo correto? O que a Palavra de Deus nos diz sobre isso?”

    7.    Faça perguntas sobre os programas. As crianças gostam de ser provocadas a opinar, a falar o que pensam.

    8.    Procure adquira alguns vídeos evangélicos para as crianças. Existem excelentes trabalhos no mercado. 

    9.    Nunca use a televisão como forma de recompensar a criança. Por exemplo: “Você comeu tudo; agora pode ver TV”.

    10.    A televisão não deve ficar no quarto da criança ou adolescente e nem escondido em um lugar de difícil acesso, pois o controle fica mais difícil. Ela deve estar em um local onde todos possam ver, onde você esteja sempre de olho.

    11.    Peça que as crianças que façam uma lista de cinco coisas que gostariam de fazer ao invés de assistir à TV. Depois, discuta com elas o que poderia ser feito de imediato. A televisão vai ficando para depois, e acriança vai perceber que existem atividades mais divertidas.

    A Palavra de Deus nos ensina: “Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios, remindo o tempo, porquanto os dias são maus” (Ef 5.15,16).

    Está na hora de desligarmos a tevê e investirmos em algo mais saudável.

    Como educadores, temos a responsabilidade de alertar nossos alunos e os pais sobre o poder sedutor da linguagem televisiva. Não podemos nos calar diante dos estragos que a exposição excessiva diante “telinha” vem produzindo. 


    Bibliografia
    LINN, Susan. Crianças do consumo: infância roubada. São Paulo, Instituto Alana. 
    SOUZA, Solange Jobim e. Subjetividade em questão: a infância como crítica da cultura. Rio de Janeiro, Editora 7 Letras.
    PALMER, Michael. Panorama do Pensamento Cristão. Rio de Janeiro, CPAD.
    COLSON, Charles & PEARCY, Nancy. E agora como viveremos? Rio de Janeiro, CPAD.

    ASSIM, Regina de & TAVARES, Marcus. TV, sociedade e responsabilidade. Disponível em: www.multirio.rj.gov.br/riomidia/. Acesso em: 18 de fevereiro de 2009.

    www.aurora.ufsc.br
    www.midiativa.tv


    Autora: Telma Bueno
    Pedagoga, Jornalista e
    Revisora do Setor de
    Educação Cristã da CPAD
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Lição 4 - 4º Trim. 2013 - Adolescentes 13 e 14 anos.

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Subsídios para as lições do 4º Trimestre de 2013
O atleta cristão

  • Lição 4- Nosso adversário e suas armas

    Texto Bíblico: 1 João 2.14-17



    As coisas do mundo podem ser desejadas e possuídas para os usos e propósitos  que Deus as concebeu, e devem ser usadas por sua graça e para sua glória; porém, os crentes não devem buscá-las nem valorizá-las para propósitos em que o pecado abuse delas. O mundo  aparta o coração de Deus, e quanto mais prevalecer o amor ao mundo, mais decairá o amor a Deus. As coisas do mundo são classificadas conforme três inclinações reinantes na natureza depravada:

    1.    A concupiscência da carne, do corpo: os maus desejos do coração, o apetite de satisfazer-se com todas as coisas que excitam e inflamam os prazeres sensuais.

    2.    A concupiscência dos olhos: os olhos deleitam-se com as riquezas e com as ricas propriedades; esta é a concupiscência da cobiça.

    3.    A soberba da vida: o homem vão anseia a grandeza e a pompa de uma vida de vanglória, o que compreende uma sede de honras e aplausos. As coisas do mundo desvanecem rapidamente e morrem: o próprio desejo desfalecerá e acabará dentro de pouco tempo; porém, o santo afeto não é como a luxúria passageira. O amor de Deus nunca desfalecerá.

    Muitos esforços vãos têm sido feitos para encobrir a força desta passagem com limitações, distinções ou exceções. Muitos têm procurado mostrar o quão longe podemos ir estando orientados carnalmente e amando ao mundo, mas é difícil equivocar-se a respeito do evidente significado destes versículos. A menos que esta vitória sobre o mundo comece no coração, o homem não tem raízes em si mesmo e cairá ou, na melhor hipótese, será um professo estéril. De qualquer modo, estas vaidades são tão sedutoras para a corrupção de nossos corações, que se não vigiarmos e orarmos sem cessar, não poderemos escapar do mundo nem alcançar a vitória sobre o seu deus e príncipe (Texto extraído do Comentário Bíblico Matthew Henry, CPAD)
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Lição 4 - 4º Trim. 2013 - Pre Adolescentes 11 e 12 anos.

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Subsídios para as lições do 4º Trimestre de 2013
Escolhas que agradam a Deus

  • Lição 4- Ouça, aprenda e obedeça!

    Texto Bíblico: Números 10.1-8



    Professor, a obediência é essencial para uma vida cristã bem-sucedida.

    Deus também requer obediência de seus alunos. Pode ser difícil ensinar sobre obediência em um mundo que tende a rejeitar a noção da verdade absoluta. Há coisas certas e erradas em todos os lugares e para todas as pessoas.

    Mas felizmente o fato de que as ações certas e erradas têm consequências óbvias é algo que facilita sua tarefa. Por exemplo, a mentira com frequência, leva à traição e à quebra de relacionamentos. O vangloriar-se pode incitar à inveja. Por outro lado, viver no caminho de Deus leva à verdade, ao respeito, à generosidade, à benignidade, ao amor e a um ótimo relacionamento com Deus.

     Converse com seu alunos que Deus não nos diz para fazer as coisas de determinada maneira, a fim de nos controlar, ou para nos deixar infelizes.

    Ele faz isso porque sabe como tornar a vida melhor: “Porque eu bem sei os pensamentos que pendo de vós, diz o Senhor: pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que esperais”, (Jr 29.11). Professor, ajude-os a perceberem a razão das regras e quem está por trás delas, Deus.

     Sabemos que seguir o caminho de Deus nos leva ao melhor tipo de vida que há, essa vida não é necessariamente a mais fácil. Aqui na terra, podemos ter problemas ao agir de maneira correta. Afinal, pessoas já foram assassinadas por obedecerem a Deus. Comente que o verdadeiro sucesso nesta vida é agradar a Deus e obter a vida eterna.

    Texto adaptado dos livros: 365 Lições de Vida Extraídas de Personagens da Bíblia e Ensine Sobre Deus Ás Crianças, CPAD
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Lição 4 - 4º Trim. 2013 - Juniores 9 e 10 anos.

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Subsídios para as lições do 4º Trimestre de 2013
Deus fala com o seu povo
  • Lição 4- Eliseu, o profeta dos milagres

    2 Reis 4.38-44



    “Poucas substituições nas Escrituras foram tão eficazes como a de Eliseu. Ele tinha um grande exemplo a seguir no profeta Elias, apesar de cada um ser chamado para um papel diferente. O fervoroso Elias confrontou e expôs a idolatria, enquanto seu parceiro, Eliseu, silenciosamente serviu os pobres. Eliseu passou menos tempo em conflitos dramáticos com o mal, e mais tempo cuidando compassivamente dos sofredores e doentes. A Bíblia registra dezoito encontros entre Eliseu e os necessitados.

    O ministério de Eliseu nos lembra que Deus não chama todos os crentes para trabalhos de alto impacto e alvo das manchetes. Deus criou você com dons especiais e habilidades para servi-lo bem. Você está comparando suas habilidades com as de outros, ou está comprometendo o que possui com o serviço de Deus? Deus equipa cada crente de forma singular para servi-lo” (Texto extraído do Livro 365 Lições de Vida extraída de Personagens da Bíblia).

    Boa Ideia 

    Você vai precisar de uma folha de papel 40Kg, régua, caneta hidrográfica.

    Procedimento:

    1 – Desenhe uma tabela com duas colunas, na primeira coluna escreva o nome dos profetas e na outra as suas ações.
    2 – Reproduza uma tabela menor para as crianças, para que a cada domingo elas possam escrever o nome do profeta e as suas ações.

    PROFETAS  AÇÕES

    ELIAS    Profetizou  a seca, lutou contra a idolatria, advertiu o rei Acabe, foi alimentado por corvos...
    Eliseu    Tirou o veneno da comida, alimentou várias pessoas com pouco alimento...
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